domingo, 4 de julho de 2010

Poeta diretor

Bem vindos a minha cena, onde eu sou o poeta e você é a minha fala!

Fala pra mim o que sente, onde sente e porque sente...
Quero ser seu, servir de alivio para seus sonhos frustrados, Amar-te em tempos escuros, odiar-te em tempos raros, Ser teu amigo, amando-te intensamente em segundos eternos!
Abraça-me agora, sinta meu peito bater, ouça o som da canção da aceleração, da intuição do amor, traição, de uma dor.
Obscuramente, escondo-me em meus próprios medos, Fingindo ser o que sou para não sentir a dor.
Amiga, amada, motivos frios, com ações quentes.
A cena acaba, mas o espetáculo continua, segue sempre com artistas da vida, onde eu sou o poeta e você minha Fala!