A maturidade é parceira da experiência.
Quando pequenino, mãedrinha contava para mim um poeminha bonito que falava de profissões, nesse poema ela me ensinava a ser feliz independente da profissão, sendo advogado ou vendedor de pipoca.
Aos 12 anos me perguntavam o que eu queria ser quando crescesse..
Aos 17 eu achava que queria ser...
Aos 23 eu soube o que eu queria ser e soube mais.
Sei que tudo posso!
Não somos preparados para o mundo e muitos de nós só se dão conta em cima da hora.
A pressão que sofremos em relação a escolhas que fizemos ou que vamos fazer é muito grande.
Boa imagem é o comum, aonde existe a miragem criada pela fábrica de fábulas chamada humanidade.
Ser igual é a necessidade que temos de não sermos superados por nós mesmos!
A roupa diferente causada por acidentes de estilistas protagonistas de mundos criados por altistas fazem parte da luxúria "eminente de suas mentes".
Ser um ator é na verdade o melhor jeito de fugir da vida real, interpretando personagens bons o maus o que importa na verdade é sempre, sempre fugir da realidade.
Em nossas religiões criticamos a conduta trivial de nossos irmãos que sem muito conhecimento acabam se contentando com o pouco esclarecimento ostentado.
A imagem do desemprego é na verdade uma fatura do governo que investe pouco no necessário, esbanjando nos carros, helicóprteros e em seus tinerários.
O lance é dizer não a futilidade, abdicando de seus sonhos, seus sorrisos das suas dores e felicidades.
O importante é ser igual, porque o igual sempre é parecido...
Luto pra não ser o que acabei de escrever rsrsrrs...
O poema que minha Mãedinha contava era:
"Quando eu crescer já escolhi o que vou ser
advogado como papai não vale a pena
vive escrevendo quase não sai
ser um tenente aviador, um bom dentista ou um doutor
não!
nada disso!
pensei bastante e já escolhi o que é mais do meu agrado
o que eu quero mesmo são duas cextinhas bem cheinhas em cada braço
gritando esperto pra todo lado...
Pipoca e amendoim torrado!!!"
Delicia de tempo... Foi e não volta... :(
